De repente a vida foi tomada de arte.
As ruas, viagens, amizades, contornos da cidade.
Quando acordei, ela já havia se espalhado, empregando tudo.
Tomou meus últimos goles de cerveja, assaltou esquinas, pintou-se nos muros erguidos nas ruas e paradas de ônibus. Nada. Absolutamente nada, foi roubado.
E os olhos, tão acostumados com o dia-a-dia, cegaram de tanto de vê-la.
Então o que antes era pobreza, vestiu-se carnavalisando o retrato, congelado na fotografia.
Os desconcertos, atropelos da vida, viraram textos, a solidão acompanhou-se de tantas sensações, que deixou de ser sozinha.
As ruas, viagens, amizades, contornos da cidade.
Quando acordei, ela já havia se espalhado, empregando tudo.
Tomou meus últimos goles de cerveja, assaltou esquinas, pintou-se nos muros erguidos nas ruas e paradas de ônibus. Nada. Absolutamente nada, foi roubado.
E os olhos, tão acostumados com o dia-a-dia, cegaram de tanto de vê-la.
Então o que antes era pobreza, vestiu-se carnavalisando o retrato, congelado na fotografia.
Os desconcertos, atropelos da vida, viraram textos, a solidão acompanhou-se de tantas sensações, que deixou de ser sozinha.
Completou-se nas querências de tanta harmonia estampada lá fora.
Novas melodias ao meio dia espalharam-se nos ares das praças.
E outros autores, poetas, escritores e loucos, deram graça a novos contextos.
Novas melodias ao meio dia espalharam-se nos ares das praças.
E outros autores, poetas, escritores e loucos, deram graça a novos contextos.
Outras idéias...
E a vida passou a ter sentido, sentindo-se nela.
No nó do mundo e no bater de corações, a arte de um Deus quase humano.
Agora, já vestimos a cena e somos atores convocados por ela.
E até o centro das grandes cidades, prolifera arte e em cada um de nós.
: : eliz : :
E a vida passou a ter sentido, sentindo-se nela.
No nó do mundo e no bater de corações, a arte de um Deus quase humano.
Agora, já vestimos a cena e somos atores convocados por ela.
E até o centro das grandes cidades, prolifera arte e em cada um de nós.
: : eliz : :
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