sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Sobre o que vejo


                                                                      (Foto: fonte Google)

Eu vi.
Vi com os olhos da alma, o terceiro deles.
Vi, com a intuição, com a sensação rasgada no peito.
Vi, com a essência.

Agora, vejo... vejo um mundo novo desnudado em minha frente.
Vejo pelos sonhos que me anunciam fatos novos, me alertam perigos em forma de cachorros raivosos, galos  brigões, carros deslizando no asfalto solto sobre meus pés.

Eu vejo e peço num salmo, outra proteção sobre o infortúnio.
Peço ao anjo um novo cuidado, para que eu não me perca no caminho enquanto vivia.

Eu vejo, claro e completamente, tudo ao mesmo tempo agora.


elizpessoa

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