(Fonte: Google Imagens)
Você bem sabe que o processo tai. As mudanças já chegaram e o futuro, quem diria, é o presente.
E que presente o tempo nós dá em existirmos aqui?
Quais sementes nesta terra, não mais santa, germinam inteiras e sozinhas?
Esses diálogos trocados que rasgam um pouco daqueles que se
atrevem no outro, pelo outro.
Pensei outro dia, nas diversas e aumentadas sensações
que caberiam na experiência entorpecida dos sentidos... logo imaginei os muitos
sons de uma orquestra sinfônica percussiva na nuca.
Só sei sentir música por
ali.
Nesses novos tempos surpeendo-me com essas inquietações, e eu só quero sossego.
Tempos sem fronteiras
e altamente limitado. Quais barreiras ainda se impõe sobre a gente, ao redor do
mundo que nos circunda?
Tempo de homens vazios, de desordens generalizados e de
longas aulas enfadadas.
Eu que só aprendi olhando pra fora, me exercitando nos
outros, falando pelos cutuvelos para tentar calar alguma voz indecente habitada
aqui.
Tempo de corais onde cantam cigarras escandalosas à procura
de um só e singular SILÊNCIO.
eliz pessoa
Nenhum comentário:
Postar um comentário