(Foto de Andy Prokh)
E se for poesia o que sobra na gente?
É preciso extraí-la da língua e da carne.
Arrancá-la à força do cotidiano, do apego e do
afago.
Se for ela essa coisa inteiriça: sutil mente.
E ser for esse sereno da noite indicando o fim da malandragem?
elizpessoa
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