É porque ela se vê dentro dos olhos dele, quando ele se deita sobre meus seios, depois silencia a língua nas gotas salgadas da saliva. É quando acordam nos sons alegres de passarinhos, tons e semitons regem a melodia do dia.
De outra forma, um samba da viola de um Paulinho, invocara a manhã por inteira, enquanto um café é posto sobre a toalha vermelha da mesa.
É domingo, pé de cachimbo.
Mas ela havia (mesmo) jogada nos braços do mar do Arpoador, todas as despedidas do um tempo farto em si, como poemas que nos deixam sozinhos sem dizer adeus.
A lista (agora) não mais de supermercados, rabiscada de novos desejos embrulhados em papel de caderno, cuidadosamente dispersa ao mar, doadas nas mãos de Yemanjá, recebiam um coração de Oxóssi.
Entregue as curvas da cidade maravilhosa, ela já o esperava, mas ele a encontraria quando seu coração tornara-se um nobre vagabundo, como anjos que despencam do céu. Se bem que ela já não acreditava em asas quebradas.
Em forma de desenho, ele a encontraria numa esquina de uma cidade qualquer, bem longe dos braços rendidos do Redentor.
E assim, um sentimento se fez em rabiscos e a palavra emudeceu o pensamento.
Eles se encontraram e foram perdendo o medo do escuro, da rua vazia, das distâncias não galgadas, das multidões repletas de solidões que se acompanham em si, da casa calada, dos outros amores infundados, dos receios carregados, das horas e horas de indiferença que os dias pintaram em palavras.
E assim, uma nova dança uniu dois novos corpos, como peças que se encaixam, fundem-se, fodem-se e findam-se no encontro de almas.
Por enquanto, seus mais sinceros desejos foram compreendidos pelos os sons do universo. Agora eles conspiram a construção de uma nova poesia, redigida de toques, linhas de mãos e labirinto dos dedos.
O encontro criou o caminho e alguns laços viraram presentes enfeitados dentro de uma caixinha de surpresa. Quando a vida pediu passagem, eles aceitaram o convite proposto dia-a-dia.
Um novo livro supõe novas existências, partindo do princípio chamado agora.
Já é segunda-feira e há tanta poesia lá fora.
De outra forma, um samba da viola de um Paulinho, invocara a manhã por inteira, enquanto um café é posto sobre a toalha vermelha da mesa.
É domingo, pé de cachimbo.
Mas ela havia (mesmo) jogada nos braços do mar do Arpoador, todas as despedidas do um tempo farto em si, como poemas que nos deixam sozinhos sem dizer adeus.
A lista (agora) não mais de supermercados, rabiscada de novos desejos embrulhados em papel de caderno, cuidadosamente dispersa ao mar, doadas nas mãos de Yemanjá, recebiam um coração de Oxóssi.
Entregue as curvas da cidade maravilhosa, ela já o esperava, mas ele a encontraria quando seu coração tornara-se um nobre vagabundo, como anjos que despencam do céu. Se bem que ela já não acreditava em asas quebradas.
Em forma de desenho, ele a encontraria numa esquina de uma cidade qualquer, bem longe dos braços rendidos do Redentor.
E assim, um sentimento se fez em rabiscos e a palavra emudeceu o pensamento.
Eles se encontraram e foram perdendo o medo do escuro, da rua vazia, das distâncias não galgadas, das multidões repletas de solidões que se acompanham em si, da casa calada, dos outros amores infundados, dos receios carregados, das horas e horas de indiferença que os dias pintaram em palavras.
E assim, uma nova dança uniu dois novos corpos, como peças que se encaixam, fundem-se, fodem-se e findam-se no encontro de almas.
Por enquanto, seus mais sinceros desejos foram compreendidos pelos os sons do universo. Agora eles conspiram a construção de uma nova poesia, redigida de toques, linhas de mãos e labirinto dos dedos.
O encontro criou o caminho e alguns laços viraram presentes enfeitados dentro de uma caixinha de surpresa. Quando a vida pediu passagem, eles aceitaram o convite proposto dia-a-dia.
Um novo livro supõe novas existências, partindo do princípio chamado agora.
Já é segunda-feira e há tanta poesia lá fora.
: : eliz ::