Essa coisa dentro da gente insistente, contínua, por vezes alegre, noutras tristeza e infinito.
Essa plenitude do existir, um vazio musical e um mistério tão profundo diante às coisas, os fatos, a vazão do dia seguinte, o absurdo-surdo nas pessoas. Pedimos para estar aqui? E porque não temos consciência da solicitação?
Viver.
É preciso lucidez para a vida, mas também é mais que necessários abismos, profunda invasão dentro d’alma da gente.
É preciso uma lágrima experimentada, um abraço apertado, depois é necessário vastidão.
O que será dentro da gente?
eliz
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