quarta-feira, 11 de março de 2009

Foto: Paulo A. Gonçalves





Era pra ser simples e não vir cheio de muitas novidades. E a hora se fez tarde. Calmamente em suspiro inflou alguns resquícios de pensamentos.

A gente pensa demais e teima em achar graça de coisas sérias.
Não era pra ser alguma coisa planejada, nem organizada na corredeira dos dias, nem tinha razões de tanto existir. Apenas uma vontade latente na gente.

Ainda é cedo, pra tanta inquisição e eu proponho um outro artigo, definindo tanto plurais. Faz tarde lá fora, e aqui dentro centelhas de atos não camuflam alguma ação.
Eu me redigo e visto as caras de outras vontades, porque nem sempre, a vida se mostra por inteira e a colheita é semeada. Não há de ser nada e já é alguma coisa.

Eu ainda tento um texto, adormecido na quietude d’alma.
Mas por enquanto, uma fruta ainda faz sentido.


eliz pessoa

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