É o verso, reverso de tudo.
É ele mesmo que segue invertendo a ordem inversa das roupas,
do fim ao início do texto,
da frase,
da ânsia em saber o final da história,
atropelando o meio fio, engolindo a nota.
É o ritmo que inspira o rebolado da moça,
desenquadra um pensamento e o liberta nas ondas do som.
É a perspectiva que desembaraça,
descruza,
desata os medos,
apelos de nós.
É a infinitude do agora vivido,
o improvável,
o não concretizado no curto espaço tempo entre o ontem e o amanhã.
É o ato, quando nele se encontra o laço.
É a surpresa que reside um presente.
É a música de um violão inquieto,
traiçoeiro por não saber a mesmice dos dedos,
que cintila a alma do músico.
É a métrica, quebrando verbo – início de tudo.
É o tudo, onde não há nada.
É de nada, a nata do homem.
É ele mesmo que segue invertendo a ordem inversa das roupas,
do fim ao início do texto,
da frase,
da ânsia em saber o final da história,
atropelando o meio fio, engolindo a nota.
É o ritmo que inspira o rebolado da moça,
desenquadra um pensamento e o liberta nas ondas do som.
É a perspectiva que desembaraça,
descruza,
desata os medos,
apelos de nós.
É a infinitude do agora vivido,
o improvável,
o não concretizado no curto espaço tempo entre o ontem e o amanhã.
É o ato, quando nele se encontra o laço.
É a surpresa que reside um presente.
É a música de um violão inquieto,
traiçoeiro por não saber a mesmice dos dedos,
que cintila a alma do músico.
É a métrica, quebrando verbo – início de tudo.
É o tudo, onde não há nada.
É de nada, a nata do homem.
É o não ser.
É quando não há.
É o findar descalçado de pés derradeiros.
É e não é, o limiar das palavras rasgadas nos versos do lixo.
eliz pessoa
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