domingo, 25 de novembro de 2007


foto: eliz pessoa


Escreva um verso novo e observa as nuvens que desbravam horizontes ligeiros escondendo o céu de noite clara. E nas ruas silenciosas das duas horas da madrugada, as luzes intermitentes dos semáforos, inauguram as cores da madugada.

Silencia o rádio, um texto declina a palavra, manobrando o rascunho de uma entidade esquecida.

Vai! Arrisca o risco na frase, na beira da língua e mingua outra corrente de um pensamento contínuo.

Depois pare e respira o silêncio de uma palavra escrita e "rediga", "rediga", "rediga..."

: eliz pessoa :

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