Foto: Bruno Abreu
Um ano, como muitos outros, de vários acontecimentos felizes e alheios a tanta felicidade.
Como se não houvesse outra maneira, as coisas transcorrem dentro do caminho, do previsto e se escondem em caixinhas de surpressa imprevisíveis.
Assim, chegamos aos últimos suspiros de dois mil e sete, e ele não vai tarde, pois nada nem niguém se esvai antes do tempo, fora da hora. A vida transcorre como em ficções de cinema e barbarisa com outros efeitos tão reais. E tudo se pinta de branco, vestindo roupa nova, calsinhas coloridas e tantos feitiços fantasiados de simpatia, como se pudéssemos mesmo, de uma a outra, pincelar a energia para o futuro, quando ainda cremos nisso.
Superticiosos ou não, e para aqueles que aqui estão, vale a celebração, seja ela qual for, nas praias do nosso litoral, nas ruas dos centros das grades cidades do mundo, na roça, na cama, aos sons de música que transam um transe no corpo de alguém, nas muitas vibrações e desejos de que ele venha realmente enfeitado de bons fluidos e muitas alegrias.
Como se não houvesse outra maneira, as coisas transcorrem dentro do caminho, do previsto e se escondem em caixinhas de surpressa imprevisíveis.
Assim, chegamos aos últimos suspiros de dois mil e sete, e ele não vai tarde, pois nada nem niguém se esvai antes do tempo, fora da hora. A vida transcorre como em ficções de cinema e barbarisa com outros efeitos tão reais. E tudo se pinta de branco, vestindo roupa nova, calsinhas coloridas e tantos feitiços fantasiados de simpatia, como se pudéssemos mesmo, de uma a outra, pincelar a energia para o futuro, quando ainda cremos nisso.
Superticiosos ou não, e para aqueles que aqui estão, vale a celebração, seja ela qual for, nas praias do nosso litoral, nas ruas dos centros das grades cidades do mundo, na roça, na cama, aos sons de música que transam um transe no corpo de alguém, nas muitas vibrações e desejos de que ele venha realmente enfeitado de bons fluidos e muitas alegrias.
Não tirando os pés do chão, nem esquecendo a cabeça nas nuvens, porque o tempo, acima de tudo é a única mudança constantemente infinda... E nós, dentro do curto espaço silencioso dentro dele, nos cabe o desabrochar como flores em suas várias estações, adormecer na sabedoria da semente guardada na terra árida de nossa vegetação. Como crianças que brincam no mundo.
E vivendo nos mostramos inacabáveis, como barulhos da inocência jamais esquecida na gargalhada de uma criança.
Eis o tempo novo, que só nasce dentro da gente...
E para esquentarmos os tamborins vale qualquer rito, seja em forma de lista de projetos organizados para o novo ano, seja a limpeza de todas as tranqueiras empilhadas no canto da casa, ou nos textos que nada mais dizem de importante jogados ao Deus dará. Nos livros já lidos e relidos, e na teima interrogante do saber... Nas promessas de mudança, nas muitas formas de pensamentos abismados em nós e todas os pertences que não nos cabem mais. Todas as velhas roupas estampadas e coloridas, todos os mitos e fadigas de um tempo em seus últimos suspiros de tentação.
Depois disso, a flor pra Yemanjá, o abraço inteiro, a ressaca do dia seguinte intercalada em nós.
Luz aos homens de bom coração.
Feliz Ano Novo!
Eis o tempo novo, que só nasce dentro da gente...
E para esquentarmos os tamborins vale qualquer rito, seja em forma de lista de projetos organizados para o novo ano, seja a limpeza de todas as tranqueiras empilhadas no canto da casa, ou nos textos que nada mais dizem de importante jogados ao Deus dará. Nos livros já lidos e relidos, e na teima interrogante do saber... Nas promessas de mudança, nas muitas formas de pensamentos abismados em nós e todas os pertences que não nos cabem mais. Todas as velhas roupas estampadas e coloridas, todos os mitos e fadigas de um tempo em seus últimos suspiros de tentação.
Depois disso, a flor pra Yemanjá, o abraço inteiro, a ressaca do dia seguinte intercalada em nós.
Luz aos homens de bom coração.
Feliz Ano Novo!